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Grupo suspeito de furtar apartamentos de luxo em Goiânia é alvo de operação

Grupo suspeito de furtar apartamentos de luxo em Goiânia é alvo de operação

Publicado em 12/05/2025 por lucas

Grupo suspeito de furtar apartamentos de luxo em Goiânia é alvo de operação

Uma ação conjunta da Polícia Civil desencadeou nesta segunda-feira (12) a operação ‘Safe house’, que tem como alvo um grupo suspeito de furtar apartamentos de luxo em Goiânia. O prejuízo estimado chega a R$ 600 mil em joias, relógios e dinheiro.

Durante a operação, foram cumpridos oito mandados judiciais nos estados de São Paulo e Mato Grosso do Sul, incluindo ordens de prisão e busca e apreensão. Duas pessoas foram presas e outras três seguem foragidas.

Modus operandi e investigações

De acordo com o delegado Murillo Freire, os suspeitos saíram de São Paulo rumo a Goiás em fevereiro deste ano. No período de um fim de semana, o grupo invadiu três residências: uma no Setor Pedro Ludovico e duas no Jardim Goiás.

Segundo a investigação, os criminosos são especializados em furtos a imóveis de alto padrão. A cada 10 dias, viajavam para diferentes estados a fim de praticar os crimes. Utilizavam roupas elegantes e se passavam por moradores ou visitantes para não chamar atenção.

Parte do grupo era formada por adolescentes, e os furtos ocorriam enquanto os moradores estavam ausentes. Após as ações, os suspeitos retornavam a São Paulo, dificultando a investigação inicial.

Monitoramento e prisões

A partir da denúncia de uma das vítimas, a polícia iniciou o monitoramento do grupo. Câmeras de segurança auxiliaram na identificação dos suspeitos. Na sexta-feira (9), os investigadores localizaram o grupo em Campo Grande (MS), a caminho de São Paulo.

A Polícia Rodoviária Federal interceptou o veículo na BR-262, em Ribas do Rio Pardo. No carro estavam cinco pessoas, incluindo um menor de idade. Com eles, foram encontradas joias e semijoias, além de outros objetos que reforçam os indícios dos crimes.

Acusações e penas

Os envolvidos podem responder por furto qualificado, corrupção de menor e associação criminosa, crimes que, juntos, podem somar penas de até 8 anos de prisão.

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Durante o interrogatório, os presos optaram por permanecer em silêncio. A polícia segue investigando para identificar outras possíveis vítimas e reunir mais testemunhas que possam colaborar para a prisão dos foragidos.


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